Anunciado pelo Ministério das Cidades nessa segunda-feira (6), o novo limite de valores para imóveis enquadrados no programa do governo Minha Casa Minha Vida poderá chegar a R$ 300mil, sendo ampliados dessa forma, os valores da tabela das faixas 2 e 3 em 25% do valor anterior de R$ 240mil. Esses imóveis sofrerão taxa de juros de 9,16% ao ano.
Famílias com renda mensal bruta inferior a R$ 9 mil também poderão se beneficiar do programa com os mesmos 9,16% de juros ao ano, desde que tenham capacidade de endividamento declarada.
Nas capitais de Minas Gerais, Espírito Santo e Região Sul, os aumentos vão de R$ 200 mil para R$ 215 mil, enquanto nas capitais das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, a elevação será de R$ 170 mil para R$ 180 mil.
No Rio de Janeiro, São Paulo e Distrito Federal o teto subirá de R$ 225 mil para R$ 240mil.
Com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), foi também elevado para todos os segmentos o teto das faixas de renda, exceto a faixa 1, que permanecerá em R$ 1,8 mil. Nas outras faixas, o aumento de 7,69% proporcionou os seguintes tetos de renda:
- Na faixa 1,5 – de R$ 2,3 mil para R$ 2,6 mil
- Na faixa 2 – de R$ 3,6 mil para R$ 4 mil,
- Na faixa 3 -e de R$ 6,5 mil para até R$ 9,0 mil
O grande aumento na faixa 3 traz algumas particularidades em cada caso, havendo diferença nos juros. Mutuários com renda entre R$4mil e R$7mil poderão conseguir financiamentos com os juros que já eram praticados, 8,16%. Já para mutuários beneficiados pelo aumento, com renda entre R$7mil e R$9mil, as taxas serão de 9,16% ao ano, sendo por esse motivo, chamado por especialista de faixa 3 Plus ou faixa 4.
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